(antes de ler esse post, leia o primeiro post da série)

Conheci Fabiano com uns catorze anos no prédio da minha tia, sempre que ia visitá-la via um grupo de pessoas da minha idade e um dia fui conversar com eles. Ele logo me chamou atenção por ser bonitinho, mas descobri que era dois anos mais novo que eu. Não me lembro de detalhes do início sei que nos atraímos rapidamente. Sempre que nos víamos rolava certo clima, mas nada que se consumasse. Um dia ele e outro vizinho foram bater na porta da minha tia e eu atendi. Eles me disseram que tinham feito uma aposta com as vizinhas, se ele levasse uma menina e provasse que namoravam, ela daria vinte reais e me chamaram para ser essa namorada. Eu não aceitei ao menos que me dessem dez reais! Eles aceitaram e fui lá de mãos dadas com ele e na frente delas demos um selinho, mas acabei ficando sem meu dinheiro. Ele dizia que gostava de mim, que tinha ciúme e que queria ficar comigo e quando eu ia para lá ele sempre dava uma desculpa e nunca ficávamos. Os anos foram passando e nunca ficávamos. Um dia, eu fui, a convite dele, passar o domingo lá. Mesmo achando que não íamos ficar de qualquer maneira, iria ficar ali com o pessoal e ia ser legal. Ao chegar lá o encontrei agarrando uma de nossas vizinhas uns cinco anos mais velha que ele! Todos os nossos amigos falaram que foi mesmo mancada dele e ficou por isso mesmo. Nunca mais quis nada com ele até que um dia sem querer ficamos de verdade. Estávamos na piscina do prédio e estávamos bem amigos essa época. Eu estava quase fazendo dezessete anos e acabei indo com o embalo. Ficávamos sozinhos na casa dele. Era bem engraçado, sempre achei que minha primeira vez ia ser com ele. Eu era meio boba nessa época e ele já estava com segundas intenções. As vezes nem nos beijávamos direito, mas ele ficava colocando a mão em lugares impróprios para menores. No começo o pressionei, disse que não podíamos fazer isso por eu ser uma menina “séria” e que só fazia namorando. Ele me ignorava e continuava. Ele dizia que não queria que eu me “entregasse” nem nada, só queria ficar daquele jeito, me tocando, me descobrindo. Resolvi deixar pra lá e aproveitar. Ele realmente estava me usando uma cobaia para seus experimentos e eu não reclamava porque eu estava gostando. Ele era muito infantil para mim e não queria namorá-lo. Ficamos nessa durante um mês. Logo que fiz dezessete anos conheci o cara com quem eu perdi minha virgindade e ele me perguntou se eu era mesmo virgem porque não parecia. Eu disse que era mesmo virgem, mas tinha esse meu “amigo” que tinha me explorado tanto que me deixou daquele jeito, pronta pro próximo.